28/03/2008

Afinidades Profundas III

20.15h

Fresco este final de cacimbo, pensei quando pus a chave à porta, entro sempre pela cozinha para farejar o jantar e cheirou-me a ervas finas, Já vi que fizeram o jantar, Que bela recepção, a sala estava com pouca luz algumas velas ajudavam e um leve cheiro a incenso pairava no ar, Canela, Adoro Canela, Shirley Bassey cantava e bem “Diamonds are forever”, Afrodite e Sofia conversavam sentadas no sofá vermelho do outro lado da sala, ao reparar que bebiam perguntei Que estão a beber as senhoras? Nem que vivas comigo 20 anos… Jameson claro, O meu preferido e sem gelo, respondeu de pronto Afrodite, percebi imediatamente que as duas iam alguns decilitros à minha frente e por isso aceitei de bom grado a sugestão de tratar do que faltava para o jantar, Vou mudar de roupa e já desço, afastei-me interrogando-me porque estariam as duas com aquele ar tão cúmplice, de robe e de cabelo ainda molhado e conjecturando se se teria passado algo naquela tarde que fosse digno de registo, ao entrar no quarto senti a humidade quente que vinha da casa de banho, alguém a tinha usado havia pouco tempo, acendi a luz e percebi que ainda estavam algumas roupas por arrumar na cadeira junto á banheira, rapidamente percebi, pelas pistas deixadas, Este fio dental não é de Afrodite certamente, era um pouco maior que o outro, esse sim bem conhecido, era claro que as duas senhoras que estavam à minha espera na sala tinham tomado banho nesta casa de banho as duas e muito provavelmente ao mesmo tempo, segundo o que me segredava o instinto, troquei de roupa e antes de descer entreabri a porta da casa de banho ao lado do quarto de Sofia e estava quieta, ninguém ali tinha tomado banho nas últimas horas, desci directamente para a cozinha e tratei de apressar a ida para a mesa, As senhoras importam-se de vir jantar? O Jantar estava óptimo exclamei, enquanto Sofia levantava os pratos, Vou buscar o doce e afastou-se, só aí realizei que o robe branco era mínimo, que contrastava com a pele morena de Sofia e moldava-lhe até onde lhe era possível, as ancas e aquele rabo fantástico, Afrodite minha querida deves ter muito que contar sobre esta tarde, Eu…,disse entre dentes Afrodite sorrindo, não sejas apressado, que depois te conto e ofereceu-me um sorriso lindo e malicioso. Sofia já voltava da cozinha e segurava uma pequena travessa, asseguro que vê-la aproximar ainda era mais inebriante que a viagem inversa, tudo se via ou percebia na opacidade daquele branco, retomou o seu lugar à mesa e deliciamo-nos com a sobremesa, E se tomássemos o café no sofá levantaram-se e fiquei a vê-las afastar, Afrodite, ruiva de pele clara enfeitada de sardas ficava linda naquele robe oriental de cetim azul forte a condizer com a cor dos olhos Querem um digestivo? Por mim continuo no Jameson, e tu Sofia? Nada de misturas que isto hoje já vai avançado, cafés e digestivos no tabuleiro e juntei-me às senhoras no sofá singular elas ocupavam já o de três lugares, Sofia chegaste a ver as fotos do final do ano? Perguntei enquanto lhe estendia o álbum, Não! é a primeira vez que nos vimos depois disso, respondeu segurando no álbum, juntaram-se num dos lados do sofá para partilhar as fotos, de pernas cruzadas, o cruzar das pernas permitiu-me ver que Afrodite estava sem nada por baixo, já Sofia ostentava um reduzido fio dental branco deixado à mostra pela posição de lótus e pelo diminuto tamanho do robe. Rapidamente a conversa entrou no exoterismo dos significados da passagem do ano eu que estava cansado e se bem que a vista fosse magnífica e a companhia excitante deixei-me adormecer naquele sofá sonhando com aqueles dois corpos envolvidos em jogos de cama e artes sensuais.



03.20h

Acordei por volta das três da manhã, e estava sozinho na sala, os sons que me chegavam do quarto, não deixavam margem para duvidas, levantei-me, subi as escadas e deixei-me guiar pelos ruídos agora bem mais claros, os gemidos eram perfeitamente identificáveis a esta distancia, era Afrodite quem quase gritava de tesão, de onde estava, via a cama e o corpo nu de Sofia, aquele rabo era qualquer coisa, de joelhos e de costas para mim, enquanto Afrodite, de quatro, espetava e oferecia aquele cu, as suas mãos seguravam aquelas nádegas abrindo-as deixando bem amostra aquele buraquinho que se contraia e relaxava repetidamente enquanto Afrodite o besuntava e numa quase suplica pedia, Fode-me o cu, fode linda fode, toma esse cuzinho, Sofia ajustava o cinto em látex que mantinha erecto aquele pénis cor de pele que Afrodite adorava, ver aquela mulher musculada exibindo aquele pénis grosso e duro encheu-me de tesão, encostou a cabeça do caralho ao ansioso buraquinho, segurava Afrodite pelos cabelos com uma mão e com a outra segurava firmemente aquele pau, pressionando levemente, Afrodite gemia só de imaginar o que aí vinha, abria mais as nádegas para que nada dificultasse aquele magnifico exemplar que se preparava para a foder, ansiosa, Enterra-me só essa cabeçorra, enterra puta, ordenou, e com um puxão de cabelos e uma ligeira estocada o rabinho de Afrodite engoliu-a, HUUUII gritou Afrodite, Tira agora e molha-me mais o cuzinho, Está bom e escorregadio agora, prontinho para levar com ele respondeu Sofia lambendo deliciada o cu ainda mais aberto de Afrodite, Só de sentir essa cabeça a roçar-me o cuzinho… Abre-me esse cu minha putinha, isso e com um leve puxão de cabelos a cabeça desapareceu para logo a seguir voltar a aparecer para entrar outra e outra vez Afrodite uivava de tesão, Quero senti-lo todo agora, reclamava, as ancas iam e vinham num movimento lento e constante, entre gritos e gemidos Afrodite pedia, hummm fode-me esse cu, enterra-o até aos colhões, Sofia não a deixou esperar mais e puxou, desta vez com muito vigor os compridos e ruivos cabelos de Afrodite segurando-a com a mão livre a cintura, foi implacável, de uma estocada só enfiou aquele caralhão pelo cuzinho de Afrodite. Que uivava, Huuu que caralhão que tens aí minha puta, Gostas não é sua porca? Retorquia Sofia, Rebenta-me esse cu ordenava Afrodite, Sofia aumentava o ritmo respondendo ao pedido, era uma visão alucinante, Estou a rebentar de tesão gritou Afrodite, Não pares agora, Abre e espeta bem esse cu vaca, hhhaaaaiii que loucura, Isso, parte-me o cu, faz-me esporrar, Gostas de te esporrar com um caralho no cu puta, Adoro, ainda conseguiu responder Afrodite, as estocadas de Sofia eram agora vigorosas enterrava aquele caralho bem no fundo do rabinho de Afrodite que já só gritava, hhaaaaii! Não pares, não pares enterra todo que eu vou me esporrar ahhhh!! Uii!!! Que tesão esporro-me toda, mas Sofia parecia não a ouvir e mantinha o ritmo, segurava-a pelos cabelos e pela cintura, Isso linda espeta, espeta não pares… e Sofia fazia-lhe a vontade, espetava-a agora num ritmo intenso porem cadenciado, repetido, o cuzinho de Afrodite já não oferecia resistência alguma, estava enorme e recebia aquele membro enquanto rebolava guloso, as nádegas, Deixa-me provar essa cona, pediu Sofia retirando o caralho lentamente do rabo de Afrodite acocorou-se por baixo dela e bebeu-lhe aquela tesão até á ultima gota, Gostas da minha ratinha assim toda encharcada perguntou Afrodite e desse cuzinho rebentado? Se estiver tão boa como a tua coninha quando me deste o teu leitinho na boca…, ainda ouvi, abraçadas em silencio achei que não era altura para interferir e fui tentar dormir para o quarto destinado a Sofia.

5 comentários:

Casal SexyRabbits disse...

Parabéns pelo blog ;)

Abreijos
José e Maria

Anónimo disse...

Textos potentes...:)))
bjs
Ines e filipe

Amante da Vida disse...

Nem sei como é que tu "Eu" aguentaste sem interferir ... Excelentes momentos que descreveste.

Continuem assim

Abraços e Beijos

PHOTO disse...

Que história... forte de mais para ser lida duas vezes :)

Bom blog, parabéns!

luafeiticeira disse...

Surreal é o narrador ter dormido, surreal é não ter intervido. Está muito quente...
beijos