31/07/2008

Fico assim


...longe de ti, dos beijos e abraços

Dos nossos mimos e amassos...

Guardo o teu cheiro em mim...

Quero-te sempre...



25/07/2008

Café Pingado

O escritório estava mergulhado em silêncio. Apenas os clics das teclas dos computadores se ouviam. Os dois estavam sozinhos, Ele e Ela. Saíram todos e eles foram ficando assim como quem não quer a coisa mas ao mesmo tempo querendo. Naquele dia ela tinha acordado cheia de vontade de quebrar regras e portar-se mal. Nada melhor que seduzir o seu charmoso colega. Era um homem bonito e sempre muito educado. Daqueles que aparentemente não parte um prato. No entanto o seu sexto sentido segredava-lhe que deveria ser uma caixinha de surpresas. Meteu conversa com ele servindo-se do pretexto que iria fazer um café e perguntou se também queria, tendo a certeza que ele iria dizer que sim.
Ela levantou-se e fez questão de salientar a pose de quadris empinados que a caracterizava, enquanto se dirigia para o armário para preparar os cafés.
Estava de costas para ele mas tinha a certeza que ele não desviava o olhar dos seus movimentos. Num repente e fazendo voar a sua trança ruiva virou a cabeça por cima dos ombros e reparando no seu embaraço perguntou:
- Quer que bata o seu ? e terminou a pergunta com um risinho de quem não queria ter dito aquilo mas disse.
Ele fingiu que estava distraído e sorrindo como se não tivesse percebido disse:
- Ah sim…se faz favor. Sempre fica com mais espuma…e os olhos também comem.
(Claro que comem...e não só a espuma do café, mas também as tuas curvas e o estremecer da preparação do café, tesuda). – pensou ele.
Ela sentia o olhar dele em cada movimento seu e esmerou-se naquele ritual. Virou-se e dirigiu-se para ele com as chávenas na mão. Pousou a dele na secretária e oferecendo um sorriso atrevido perguntou:
- Então ? Está bem batido ?
- Está óptimo como sempre. - respondeu olhando-a com uma vontade louca de dizer ( tu é que és óptima e batias era outra coisa.
Aquele fim de tarde com o escritório vazio e na penumbra estava mesmo convidativo para dar asas à imaginação.




Contornou a secretária,

virou a cadeira dele para si e inclinando-se disse em sussurro:

-Não ficava melhor com um pingo de leite ?

e empinou o peito na direcção da cara dele e num repente fez saltar os botões e as mamas que trazia semi-nuas dentro da camisa.Ele levantou-se agarrando nas mamas dela e perdendo por completo a compustura que lhe era habitual disse:





- Quero leitinho sim mas é da tua cona, cabra !






- Que cona puta !!! e atirou-se de boca e língua.

Ela estava a delirar com aquele minete e ele saciava-se naquela cona grossa dando-lhe chupões que a faziam gemer e enfiava-lhe a ponta da lingua rija no cu levando-a ao delírio.



No meio deste frenesim não tardou muito a dar-lhe o leitinho que ele tanto esperava e esporrou-se toda enchendo-lhe a boca.
- Ahhhh cabrão mama a minha ratinha toda…isso…chupa…ahhhh…toma caralho!!
- Dá-me tudo puta ! Dizia ele sem se desviar do grelo. E entre grunhidos ela foi despejando tudo.
A esta altura ele tinha o caralho a escaldar de tanta tesão que aquele minete lhe tinha dado.
Ela ficou ainda mais acesa quando ao descer daquela posição o viu com a boca toda brilhante e os pelos do bigode e da barba todos lambuzados da sua esporra. Não resistiu e lambuzou-se ela também na boca dele. Enrolaram-se outra vez em beijos frenéticos e famintos enquanto ela lhe apalpava o pau.


- Estás duro cabrão!!


Ele estava de colhões cheios e agarrando-lhe na cabeça para parar os beijos, olhou-a nos olhos e disse:

- Agora é a minha vez de te dar leitinho.




E fê-la descer até à célebre posição de oração.



Ela abre a boca e sem desviar o seu olhar do dele estica a lingua e começa a lamber-lhe a cabeça do caralho que estava brilhante de tanta tesão.


- Enfia-o todo na boca, puta!











Ela pegou-lhe no pau e engoli-o todo devagar até o sentir a tocar fundo na garganta. Ele agarrando a cabeça dela foi-lhe dando o com o caralho na boca e despejando tudo.


- Toma leitinho puta toma!! Uhhhhh

Ficaram os dois todos lambuzados de esporra e consolados com aquele café de fim de tarde magnífico.


A partir daquele dia passaram a beber sempre café pingado.!!!

09/07/2008

Once upon a time in the West (Part II)

Foram vários os pedidos para que se contasse aqui o que se passou a seguir, o máximo que conseguimos foi este breve resumo que partilhamos agora… deliciem-se


Excita-me saber que estou nos pensamentos mais ousados de quem nunca ousou, por isso o olhar deslumbrado do jovem agitou os meus sentidos de predadora.
Entrei devagar na banheira deixando a água deslizar como uma carícia infinita no meu corpo suado e cheio de pó. Adoro esta sensação, principalmente quando sinto a água quente a tocar-me ao de leve no sexo...hum...que delícia.
Deixei-me ficar de molho por uns minutos e inevitavelmente pensei nas maldades que iria fazer ao jovem cowboy. Se o seu olhar se colou aos meus contornos no saloon imagino o que sentirá quando me tocar..hum hum...que tesão.
Saí da banheira e quando estava a limpar-me com a toalha senti a presença de alguém pelos ruídos de passos no soalho. Tinha fechado a porta com o fecho de metal já gasto, mas as tiras de madeira das paredes denunciavam tudo o que se passava dentro do quarto. Passei o olhar disfarçadamente por uma das frestas estratégicas e pude reparar que alguém me observava. Tinha a certeza que era o mesmo olhar que me seguia desde o saloon e fiquei ainda com mais tesão.
Peguei no frasco de óleo e comecei a besuntar-me toda com movimentos lentos e rodando o corpo devagar para que ele pudesse ver tudo aquilo a que iria ter direito. Estava a dar-me um gozo enorme saber que do outro lado estava alguém ansioso por me meter as mãos e comer-me toda. Lentamente saí do seu ângulo de visão e num gesto rápido abri o fecho da porta que rompeu o silêncio da noite com aquele ruído característico da madeira empenada. A porta abriu apenas um pouco mas o suficiente para ele dar de caras comigo encostada à parede à sua espera.
- Entra...não queres? - disse-lhe sem parar de espalhar o óleo.
Ele ficou parado e sorriu. Estendi a mão e puxei-o devagar para dentro do quarto.
- Estavas a gostar de ver?
- Muito...
- Quero ter a certeza. – e aproximando-me dele apalpei-lhe o pau. – humm...é mesmo verdade... – sussurrei-lhe ao ouvido enquanto continuava com a mão a apalpá-lo e pude constatar que o jovem tinha muito para me dar.
Perante tal manjar quis prová-lo em todos os meus buraquinhos.
- Meu querido, vou dar-te tudo aquilo que sei que tu queres e deliciar-me neste pau tesudo!
De repente, sem eu estar à espera enfiou-me o dedo na ratinha e disse com um sorriso malicioso:
- Quero ter a certeza se estás mesmo a gostar, minha querida!
Aquilo fez-me arrepiar toda...uhhh...e fiquei ainda mais encharcada!!!
Beijou-me a boca e entre beijos disse-me:
- Podes começar...é todo teu... e dá-me tudo porque eu quero tudo!!!
Desapertei-lhe as calças e fiquei de joelhos a chupá-lo devagar. A tesão era muita e ele comandava o ritmo pegando-me na cabeça pelos cabelos, enquanto eu lhe ia lambendo e chupando o caralho devagar.
Levantei-me e puxei-o em direcção a uma cadeira onde se sentou. Exibiu aquele pau pegando-lhe pela base.
– Anda linda...deixa-me provar mais um buraquinho teu...
Abri as pernas e montei-o devagar. Senti a minha ratinha a explodir de tesão, mas segurei tudo porque também não queria que ele se viesse ainda. Com a vontade que tinha de o comer se me deixasse levar não ia parar de o foder até nos esporrarmos os dois.
- Estou quase a rebentar...tens uma cona tão boa...
Tirei-o devagar e virei-me de costas para ele com uma mão em cada nádega para abrir bem o último buraquinho.
- Molha-me... – pedi-lhe.
Assim fez e aproveitou para ajudar a abrir mais o meu cuzinho com um dedo.
- Hummmm... – deixei escapar entre os muitos gemidos que estava a conter para aguentar até ao fim.

Senti a cabeça do pau dele a tocar-me no buraquinho e devagarinho entrou todo.
- Ahhhhh... não vou aguentar mais...vou-me esporrar todo no teu cu...
Eu não conseguia parar de foder aquele pau e enfiei os dedos na minha cona que estava prestes a esporrar-se toda.
Entre gemidos e guinchos ele esporrou-se todo dentro do meu cuzinho enquanto eu me esporrava toda com os dedos enfiados na ratinha. Que tesão boa!!

- és uma predadora deliciosa! – disse-me piscando o olho enquanto saía do quarto.

- E tu nada tens de imberbe...

Voltei para a banheira para me refrescar e acalmar a libido.
Que brasa!!


THE END

04/07/2008

Once upon a time in the West

Atravessadas as pradarias sem fim do poeirento Texas, fim de tarde, a pele tisnada do sol imperdoável, o desejo de se refrescar não permitiu ver o cartaz que à entrada da cidade a avisava de que acabara de entrar num lugar que não prometia festivas recepções.














Despreocupada entrou no Saloon pouco iluminado onde olhos pouco habituados a estranhos se crivaram nos seus contornos.




























O seu andar seguro em direcção ao balcão não evitou alguns comentários, percebia-se pela postura e pela indumentária que não era destas paragens, impávida e serena…






























- Boa tarde, disse sem olhar ninguém nos olhos mas dirigindo-se ao personagem que limpava atarefado o balcão num esforço sobre-humano para não denunciar os seus pensamentos – Conheço esta cara de qualquer lado, a cara e não só. Tem quartos? Preciso de um banho… interrompendo-lhe abruptamente os devaneios - tenho sim, respondeu sem permitir que seus olhos se encontrassem com os dela, - ok, fico com ele,




















…mas antes de subir serve-me um desses que guardas aí só para os amigos, bem aviado, que trago a goela seca, disse áspera enquanto se livrava do excesso de roupa. Encostada ao balcão bebeu de um trago só, fez uma careta, um ruído estranho com a garganta…



















…e pela primeira vez passou os olhos pelos homens que se espalhavam pela sala, fitou um a um, escolheu a presa, um jovem atlético, e com um olhar convidativo dirigiu-se às escadas e subiu…








Enquanto se preparava para entrar naquela banheira metálica cheia de água fumegante, pensou, - o imberbe nem sabe o que lhe espera…