21/04/2008

Afinidades Profundas IV



7.30h (sábado)

O meu relógio biológico não me deixou dormir mais. A noite tinha sido esplêndida, fantástica. Vi que ainda era cedo para acordar mas acabei por me levantar depois de uma valente espreguiçadela e deixei a Sofia a dormir profundamente. E o Eu...será que continuava na sala ? Fui espreitar e não o vi. Humm...será que saiu ? A porta do quarto da Sofia estava entreaberta e fui ver. Lá estava ele lindo...deitado em cima da cama de barriga para baixo – Parece-me que assistiu ao espectáculo, desconfiei quando reparei nos boxers meio despidos. Aproximei-me e vi que a mão segurava o pau ainda húmido de esporra. - Humm tesudo, gozaste bem !!
Não resisti áquele cenário e deitei-me na cama também. Rocei-me nele devagar e senti-lhe o cheiro. Começou a acordar lentamente e virou-se. – Uau...que bela surpresa logo de manhã, disse Eu quando deu pela minha presença. – Andaste a espreitar-nos não foi? perguntei-lhe a sorrir enquanto lhe apalpava o pau com aquela animação característica da manhã. – Espreitei sim e as meninas encheram-me de tesão, disse Eu. Segurou-me a cabeça com as mãos e beijou-me a boca, lambuzando-me toda. Ainda com a minha cabeça entre as mãos empurrou-me até que a minha boca lhe tocasse o pau, - Chupa puta ! Hum..e chupei-o devagar...adoro chupá-lo, muito mais quando ainda sabe a esporra. Não me entusiasmei muito até porque tinha algo reservado para ele. – Vamos acordar a Sofia ? sugeri-lhe.
Entrámos no nosso quarto e a Sofia já se tinha levantado. Ouvimos um barulhinho de água e espreitámos na casa de banho. Tinha preparado um banho aromático e lá estava ela apetitosa naquela banheira. Encostei o Eu à parede e disse-lhe ao ouvido – Meu querido, está na hora de me retribuires o espectáculo que te proporcionei...- Como assim ? perguntou-me. - Adorava ver-te comer aquele rabo que eu sei que tu adoras..., disse-lhe com malícia. Ele ficou sem saber muito bem o que fazer, mas sem dúvidas que o iria fazer. Antes dele entrar recomendei-lhe que fosse gentil, e lembrei-o que a Sofia tinha alguma paranóia em relação à questão.
Fiquei na porta e ele entrou apanhando a Sofia de surpresa. Não estava à espera de ver o Eu ali na casa de banho, muito menos todo nu. Sofia olhou para a porta entreaberta e lançou-me um sorriso cúmplice que eu retribui. Saiu da banheira e a espuma ainda escorria no seu corpo brilhante do óleo aromatizante do banho. Eu foi directo ao assunto e cravou-lhe os dedos em ambas as nádegas. Ela sabia bem da sua fome. Como cavalheiro que é Eu sussurou-lhe ao ouvido. – Minha querida prometo que vou ser gentil e até vais pedir mais..., virou-a de costas para ele e agarrou-lhe nas mamas enquanto encostava o pau já duro de tanta tesão no rabo dela. – Vou começar por te chupar essa ratinha...eu sei que gostas...e preparar esse rabinho. A respiração de Sofia acelerava...- quero-te de quatro com esse cu bem espetado e aberto. Ela assim fez.
Eu começou a passar a lingua na coninha dela e ela deliciada gemia...chupou-lhe aquele grelo grosso e Sofia pôde confirmar aqueles minetes de que eu tanto lhe falava. Subiu com a lingua e começou a lambuzar-lhe o buraquinho do cu, enfiando-lhe a lingua e o dedo devagarinho. Sofia estava deliciada...-uiii que bom esse dedo...devagar...ahhh. Eu puxou-a para cima para lhe sussurar ao ouvido...- vou enfiar a cabecinha bem devagar...quando quiseres todo diz-me..., e Sofia retomou a posição de quatro.
Eu agarrou no pau e empurrou-o contra aquele buraquinho tão fechadinho de Sofia. Ahhhh...ela resistiu um pouco...ele tirou molhou mais o cuzinho, investiu de novo e a cabecinha do caralho escorregou devagar para dentro daquele rabo. Eu parou...mas tinha vontade de rebentar tudo. Sofia arfava...- estou a magoar-te ? queres que tire ?...perguntou Eu...- não, enfia mais...mas devagar – gemeu ela.
O caralho começou a deslizar por aquele cu acima e acabou por desaparecer todo.
AHHHHHH...gritou Sofia...- tás tão grosso...foda-se...dói mas é tão bom. E ficou assim com o pau entalado naquele buraquinho por uns instantes. – aiii dá-me no cu...fode esse buraquinho...gemeu Sofia em delírio por sentir-se de cu cheio.
Agora sim, Eu começou a deliciar-se naquele rabo e começou a dar-lhe estocadas devagar. Sofia tomou-lhe o gosto...- ui que bom..dá-me com mais força...- toma nesse cuzinho, afinal gostas duma enrabadela porca...- ahhh gosto sim, dá-me mais caralho... gritava Sofia...- ...enterra-me tudo cabrão...- toma puta...uhhh...que peida... – uii esses colhões a baterem na minha ratinha...- e estão tão cheios vaca...Tirou o pau e viu aquele cu todo aberto,...- humm delicioso...enterrou tudo outra vez e repetiu aquele vai e vem com mais força no meio dos grunhidos de Sofia. Quando estava prestes a esporrar-se todo agarrou no caralho e olhando para mim chamou-me com o dedo. Sofia estava extasiada no chão e juntei-me a ela. Enquanto olhava para nós acabou de puxar a esporra com uma punheta e despejou tudo em cima de mim e da Sofia...- ahhh tomem suas putas tesudas !!
Amor com amor se paga !!