23/10/2008

Instintos

Tê-la como minha fêmea favorita
é o que manda meus instinto de macho
a razão acha esta ideia esquisita
mas o que importa é o que eu acho...


acasalar contigo no verão e na primavera
me aquecer contigo no frio inverno
meu desejo por ti espera
amar-te até no inferno



possuir-te por trás ou pela frente
em pé na parede ou deitados na cama
que loucuras passam em minha mente
quando penso em acender sua chama...

Ronilson Rocha


03/10/2008

UPS !!


Queridos,

Até corámos quando nos apercebemos que já passou um mês desde o nosso último post.

Assim, estamos aqui especialmente para apresentarmos as nossos desculpas e agradecermos a vossa fidelidade pelas muitas visitas que continuamos a receber.

Estamos bem de saúde, continuamos a praticar muito sexo, mas temos tido muito pouco tempo disponível para prepararmos material à altura dos nossos queridos, lindos e sensuais leitores e amigos.

Não desistam de nós, prometemos voltar na segunda–feira com uma MONTRA cheia de novidades.


Até lá
Beijos nas vossas bocas

27/08/2008

Brilho e devoção

Soneto da devoção























Essa mulher que se arremessa, fria
E lúbrica aos meus braços, e nos seios
Me arrebata e me beija e balbucia
Versos, votos de amor e nomes feios.










Essa mulher, flor de melancolia
Que se ri dos meus pálidos receios
A única entre todas a quem dei
Os carinhos que nunca a outra daria.


Essa mulher que a cada amor proclama
A miséria e a grandeza de quem ama
E guarda a marca dos meus dentes nela.



Essa mulher é um mundo! uma cadela
Talvez... mas na moldura de uma cama
Nunca mulher nenhuma foi tão bela!

Vinicios de Moraes

31/07/2008

Fico assim


...longe de ti, dos beijos e abraços

Dos nossos mimos e amassos...

Guardo o teu cheiro em mim...

Quero-te sempre...



25/07/2008

Café Pingado

O escritório estava mergulhado em silêncio. Apenas os clics das teclas dos computadores se ouviam. Os dois estavam sozinhos, Ele e Ela. Saíram todos e eles foram ficando assim como quem não quer a coisa mas ao mesmo tempo querendo. Naquele dia ela tinha acordado cheia de vontade de quebrar regras e portar-se mal. Nada melhor que seduzir o seu charmoso colega. Era um homem bonito e sempre muito educado. Daqueles que aparentemente não parte um prato. No entanto o seu sexto sentido segredava-lhe que deveria ser uma caixinha de surpresas. Meteu conversa com ele servindo-se do pretexto que iria fazer um café e perguntou se também queria, tendo a certeza que ele iria dizer que sim.
Ela levantou-se e fez questão de salientar a pose de quadris empinados que a caracterizava, enquanto se dirigia para o armário para preparar os cafés.
Estava de costas para ele mas tinha a certeza que ele não desviava o olhar dos seus movimentos. Num repente e fazendo voar a sua trança ruiva virou a cabeça por cima dos ombros e reparando no seu embaraço perguntou:
- Quer que bata o seu ? e terminou a pergunta com um risinho de quem não queria ter dito aquilo mas disse.
Ele fingiu que estava distraído e sorrindo como se não tivesse percebido disse:
- Ah sim…se faz favor. Sempre fica com mais espuma…e os olhos também comem.
(Claro que comem...e não só a espuma do café, mas também as tuas curvas e o estremecer da preparação do café, tesuda). – pensou ele.
Ela sentia o olhar dele em cada movimento seu e esmerou-se naquele ritual. Virou-se e dirigiu-se para ele com as chávenas na mão. Pousou a dele na secretária e oferecendo um sorriso atrevido perguntou:
- Então ? Está bem batido ?
- Está óptimo como sempre. - respondeu olhando-a com uma vontade louca de dizer ( tu é que és óptima e batias era outra coisa.
Aquele fim de tarde com o escritório vazio e na penumbra estava mesmo convidativo para dar asas à imaginação.




Contornou a secretária,

virou a cadeira dele para si e inclinando-se disse em sussurro:

-Não ficava melhor com um pingo de leite ?

e empinou o peito na direcção da cara dele e num repente fez saltar os botões e as mamas que trazia semi-nuas dentro da camisa.Ele levantou-se agarrando nas mamas dela e perdendo por completo a compustura que lhe era habitual disse:





- Quero leitinho sim mas é da tua cona, cabra !






- Que cona puta !!! e atirou-se de boca e língua.

Ela estava a delirar com aquele minete e ele saciava-se naquela cona grossa dando-lhe chupões que a faziam gemer e enfiava-lhe a ponta da lingua rija no cu levando-a ao delírio.



No meio deste frenesim não tardou muito a dar-lhe o leitinho que ele tanto esperava e esporrou-se toda enchendo-lhe a boca.
- Ahhhh cabrão mama a minha ratinha toda…isso…chupa…ahhhh…toma caralho!!
- Dá-me tudo puta ! Dizia ele sem se desviar do grelo. E entre grunhidos ela foi despejando tudo.
A esta altura ele tinha o caralho a escaldar de tanta tesão que aquele minete lhe tinha dado.
Ela ficou ainda mais acesa quando ao descer daquela posição o viu com a boca toda brilhante e os pelos do bigode e da barba todos lambuzados da sua esporra. Não resistiu e lambuzou-se ela também na boca dele. Enrolaram-se outra vez em beijos frenéticos e famintos enquanto ela lhe apalpava o pau.


- Estás duro cabrão!!


Ele estava de colhões cheios e agarrando-lhe na cabeça para parar os beijos, olhou-a nos olhos e disse:

- Agora é a minha vez de te dar leitinho.




E fê-la descer até à célebre posição de oração.



Ela abre a boca e sem desviar o seu olhar do dele estica a lingua e começa a lamber-lhe a cabeça do caralho que estava brilhante de tanta tesão.


- Enfia-o todo na boca, puta!











Ela pegou-lhe no pau e engoli-o todo devagar até o sentir a tocar fundo na garganta. Ele agarrando a cabeça dela foi-lhe dando o com o caralho na boca e despejando tudo.


- Toma leitinho puta toma!! Uhhhhh

Ficaram os dois todos lambuzados de esporra e consolados com aquele café de fim de tarde magnífico.


A partir daquele dia passaram a beber sempre café pingado.!!!

09/07/2008

Once upon a time in the West (Part II)

Foram vários os pedidos para que se contasse aqui o que se passou a seguir, o máximo que conseguimos foi este breve resumo que partilhamos agora… deliciem-se


Excita-me saber que estou nos pensamentos mais ousados de quem nunca ousou, por isso o olhar deslumbrado do jovem agitou os meus sentidos de predadora.
Entrei devagar na banheira deixando a água deslizar como uma carícia infinita no meu corpo suado e cheio de pó. Adoro esta sensação, principalmente quando sinto a água quente a tocar-me ao de leve no sexo...hum...que delícia.
Deixei-me ficar de molho por uns minutos e inevitavelmente pensei nas maldades que iria fazer ao jovem cowboy. Se o seu olhar se colou aos meus contornos no saloon imagino o que sentirá quando me tocar..hum hum...que tesão.
Saí da banheira e quando estava a limpar-me com a toalha senti a presença de alguém pelos ruídos de passos no soalho. Tinha fechado a porta com o fecho de metal já gasto, mas as tiras de madeira das paredes denunciavam tudo o que se passava dentro do quarto. Passei o olhar disfarçadamente por uma das frestas estratégicas e pude reparar que alguém me observava. Tinha a certeza que era o mesmo olhar que me seguia desde o saloon e fiquei ainda com mais tesão.
Peguei no frasco de óleo e comecei a besuntar-me toda com movimentos lentos e rodando o corpo devagar para que ele pudesse ver tudo aquilo a que iria ter direito. Estava a dar-me um gozo enorme saber que do outro lado estava alguém ansioso por me meter as mãos e comer-me toda. Lentamente saí do seu ângulo de visão e num gesto rápido abri o fecho da porta que rompeu o silêncio da noite com aquele ruído característico da madeira empenada. A porta abriu apenas um pouco mas o suficiente para ele dar de caras comigo encostada à parede à sua espera.
- Entra...não queres? - disse-lhe sem parar de espalhar o óleo.
Ele ficou parado e sorriu. Estendi a mão e puxei-o devagar para dentro do quarto.
- Estavas a gostar de ver?
- Muito...
- Quero ter a certeza. – e aproximando-me dele apalpei-lhe o pau. – humm...é mesmo verdade... – sussurrei-lhe ao ouvido enquanto continuava com a mão a apalpá-lo e pude constatar que o jovem tinha muito para me dar.
Perante tal manjar quis prová-lo em todos os meus buraquinhos.
- Meu querido, vou dar-te tudo aquilo que sei que tu queres e deliciar-me neste pau tesudo!
De repente, sem eu estar à espera enfiou-me o dedo na ratinha e disse com um sorriso malicioso:
- Quero ter a certeza se estás mesmo a gostar, minha querida!
Aquilo fez-me arrepiar toda...uhhh...e fiquei ainda mais encharcada!!!
Beijou-me a boca e entre beijos disse-me:
- Podes começar...é todo teu... e dá-me tudo porque eu quero tudo!!!
Desapertei-lhe as calças e fiquei de joelhos a chupá-lo devagar. A tesão era muita e ele comandava o ritmo pegando-me na cabeça pelos cabelos, enquanto eu lhe ia lambendo e chupando o caralho devagar.
Levantei-me e puxei-o em direcção a uma cadeira onde se sentou. Exibiu aquele pau pegando-lhe pela base.
– Anda linda...deixa-me provar mais um buraquinho teu...
Abri as pernas e montei-o devagar. Senti a minha ratinha a explodir de tesão, mas segurei tudo porque também não queria que ele se viesse ainda. Com a vontade que tinha de o comer se me deixasse levar não ia parar de o foder até nos esporrarmos os dois.
- Estou quase a rebentar...tens uma cona tão boa...
Tirei-o devagar e virei-me de costas para ele com uma mão em cada nádega para abrir bem o último buraquinho.
- Molha-me... – pedi-lhe.
Assim fez e aproveitou para ajudar a abrir mais o meu cuzinho com um dedo.
- Hummmm... – deixei escapar entre os muitos gemidos que estava a conter para aguentar até ao fim.

Senti a cabeça do pau dele a tocar-me no buraquinho e devagarinho entrou todo.
- Ahhhhh... não vou aguentar mais...vou-me esporrar todo no teu cu...
Eu não conseguia parar de foder aquele pau e enfiei os dedos na minha cona que estava prestes a esporrar-se toda.
Entre gemidos e guinchos ele esporrou-se todo dentro do meu cuzinho enquanto eu me esporrava toda com os dedos enfiados na ratinha. Que tesão boa!!

- és uma predadora deliciosa! – disse-me piscando o olho enquanto saía do quarto.

- E tu nada tens de imberbe...

Voltei para a banheira para me refrescar e acalmar a libido.
Que brasa!!


THE END

04/07/2008

Once upon a time in the West

Atravessadas as pradarias sem fim do poeirento Texas, fim de tarde, a pele tisnada do sol imperdoável, o desejo de se refrescar não permitiu ver o cartaz que à entrada da cidade a avisava de que acabara de entrar num lugar que não prometia festivas recepções.














Despreocupada entrou no Saloon pouco iluminado onde olhos pouco habituados a estranhos se crivaram nos seus contornos.




























O seu andar seguro em direcção ao balcão não evitou alguns comentários, percebia-se pela postura e pela indumentária que não era destas paragens, impávida e serena…






























- Boa tarde, disse sem olhar ninguém nos olhos mas dirigindo-se ao personagem que limpava atarefado o balcão num esforço sobre-humano para não denunciar os seus pensamentos – Conheço esta cara de qualquer lado, a cara e não só. Tem quartos? Preciso de um banho… interrompendo-lhe abruptamente os devaneios - tenho sim, respondeu sem permitir que seus olhos se encontrassem com os dela, - ok, fico com ele,




















…mas antes de subir serve-me um desses que guardas aí só para os amigos, bem aviado, que trago a goela seca, disse áspera enquanto se livrava do excesso de roupa. Encostada ao balcão bebeu de um trago só, fez uma careta, um ruído estranho com a garganta…



















…e pela primeira vez passou os olhos pelos homens que se espalhavam pela sala, fitou um a um, escolheu a presa, um jovem atlético, e com um olhar convidativo dirigiu-se às escadas e subiu…








Enquanto se preparava para entrar naquela banheira metálica cheia de água fumegante, pensou, - o imberbe nem sabe o que lhe espera…


24/06/2008

Dá a surpresa de ser




Dá a surpresa de ser.
É alta, de um “ruivo” escuro,
faz bem só pensar em ver
seu corpo meio maduro.



Seus seios altos parecem
(se ela estivesse deitada)
dois montinhos que amanhecem
sem ter que haver madrugada.




E a mão do seu braço branco
assenta em palmo espalhado
sobre a saliência do flanco
do flanco do seu relevo tapado



Apetece como um barco.
Tem qualquer coisa de gnomo.
Meu Deus, quando é que eu embarco?
Ó fome, quando é que eu como?

Fernando Pessoa

20/06/2008

Adeus ao Euro 2008

Perdemos sem perder a pose.



..entre as brumas da memória...



19/06/2008

De pé com a Selecção



Levantai hoje de novo

O esplendor de Portugal !

17/06/2008

Relaxar com a Selecção

Calmamente...





à espera dos alemães.

16/06/2008

Sempre com a Selecção...



...tanto nas vitórias como nas derrotas.

12/06/2008

Mimar a Selecção

Vitória suada esta com os checos !

Um miminho para a Selecção que já merece!

11/06/2008

Alinhar com a Selecção




Hora de despertar todos os sentidos

Vestir a camisola

E comê-los vivos !!!


QUEREMOS MAIS PORTUGAL !!!

09/06/2008

(Re)posar com a Selecção


Entrámos com tudo neste primeiro jogo !!!

PARABéNS À SELECçÃO

Merecemos descansar e recuperar forças porque...

QUEREMOS MUITO MAIS !!!

06/06/2008

Portugal acima de tudo !!



Foi assim no Euro 2004

Uma espécie de hino em versão popular...

Até hoje
Quase marcámos
Quase ganhámos
Quase fizemos
Mas porquê quase ?

Nao levem a mal a exigência
Mas para empates e derrotas já não há paciência

Marca mais
Corre mais
Joga mais
Sua Mais
Menos ais menos ais menos ais
Queremos muito mais


Levantai hoje de novo
O Esplendor de Portugal...”

Vamos lá arranjar um Hino de Vitória para o EURO 2008...vá lá !!!!!!

23/05/2008

Tridelirio



O jantar foi muito agradável, a comida tinha sabores exóticos e o ambiente era próprio do Bairro Alto. Aquela mistura de odores, gente bonita e estranha ao mesmo tempo, o sofisticado misturado com o simplesmente reles. Gosto desta mistura, mexe com os meus sentidos.
Bebemos o quanto baste para nos fazer soltar.
Fomos dançar e a pista estava cheia de gente, o que nos obrigava a roçar uns nos outros, coisa que até nem me desagrada nada quando vale a pena claro.
Eu agarrou-me pela cintura e puxou-me contra ele. Beijou-me a boca enquanto me apalpava o rabo com aquelas mãos grandes que eu adoro... hum... se adoro !
Pus as minhas mãos por cima das dele e acompanhei aquela dança de amassos no meu traseiro. Já conseguia sentir o pau dele a ficar rijo e encheu-me de tesão pensar na enrabadela que iria levar quando saíssemos dali...ui...ui...!!!!
Virei-me de costas para ele e como estávamos perto da parede empurrei-o devagar até se encostar e ficar mesmo a jeito de eu me roçar nele. Assim que olhei em frente reparei que alguém nos observava e pela posição em que estava, sentado no bar, já deveria estar há algum tempo naquele deleite. Continuei a deliciar o meu rabo naquele pau, agora em posição de vantagem. Rebolava-me ao ritmo da musica e empurrava-o contra a parede, enquanto Eu me acariciava o pescoço com a boca. Afinal Eu já se tinha apercebido do gajo que nos estava literalmente a galar e acabei por constatar isso depois de me ter sussurado ao ouvido: - Aquele deve estar de pau feito só de olhar para ti a roçares-te toda, minha tesuda -…senti que fiquei mais molhada…- dois paus com vontade de te foder... hum…gostas de pensar nisso não é -…ui aquela bateu-me mesmo...dá-me tesão pensar em dois caralhos e fiquei ainda mais encharcada. – Queres puta ?...abanei a cabeça afirmativamente sem desviar o olhar do outro lá do bar.
Quando chegámos ao quarto da pensão o do bar continuou a observar-nos nos amassos enquanto Eu me despia.
Estava cheia de tesão e só pensava em foder, sentir-me cheia...bem consoladinha.
Fiquei de gatas em cima da cama e fiz questão de me espetar toda para mostrar tudo o que havia para comer. Senti uma lingua ao de leve na ratinha que me fez arrepiar toda. Só podia ser aquela lingua que eu já conheço e adoro. Depois lambuzou-me o buraquinho do cu todo ao mesmo tempo que me afastava as nádegas e ia enfiando um dedo e outro devagar...humm...que consolo...
O outro estava agarrado ao pau já com água na boca. – Fode-lhe o cu que ela está ansiosa...não estás puta ? - disse Eu – Ui....espeta-me esse pau...- gemi espetando-me ainda mais.
Senti aquele caralho a entrar-me devagar no cu e senti a cona a ficar ainda mais grossa...ahhh....como eu gosto de ser enrabada !!! Enquanto o outro me estava a comer o rabo, mexia na minha cona para ajudar a puxar a minha esporra que já descia devagar. Eu estava cheio de tesão e mexia no caralho enquanto pedia ao outro para me dar no cu, mas para deixar para ele também comer.
Comecei a sentir a esporra mesmo a querer sair e de repente dei um grito de tesão...- AHHHH caralho.... estou a esporrar-me toda... – nesse instante o outro tirou o caralho e Eu começou a chupar o leitinho todo que me escorria pela ratinha – Hum...dá-me isso tudo puta... – e mamou até à última gota.
Mas eu queria mais e eles também claro. Faltava sentir-me cheinha, com dois paus e eles tinham segurado a esporra para o grande final.
O outro deitou-se na cama e eu montei-me em cima dele enterrando tudo na minha cona tão quente e molhadinha. Afinal ele tinha que ir dali com o prato completo. Agarrou-me no rabo com as mãos para mostrar o meu buraquinho já bem aberto com a enrabadela que me tinha dado. Eu olhava em delírio para mim já cheia na cona e só pensava na tesão que ia sentir quando me enfiasse no cu.
- ...aiiii tesudo... fode o cu da tua puta...anda...dá-me...ahhh...- Assim que me enterrou o pau no cu o outro que estava cheio começou a esporrar-se na minha cona. Também não resisti e esporrei-me toda outra vez...- ah cabrões...fodam-me toda...ahhhh...- Só faltava Eu para me encher o cu de esporra e completar o trio. Deu-me duas vezes com força - ....toma vaca...dois caralhos a encherem-te toda de esporra... huuuuuu....
E se encheram...foda-se...
Foi um tridelírio !!!

21/04/2008

Afinidades Profundas IV



7.30h (sábado)

O meu relógio biológico não me deixou dormir mais. A noite tinha sido esplêndida, fantástica. Vi que ainda era cedo para acordar mas acabei por me levantar depois de uma valente espreguiçadela e deixei a Sofia a dormir profundamente. E o Eu...será que continuava na sala ? Fui espreitar e não o vi. Humm...será que saiu ? A porta do quarto da Sofia estava entreaberta e fui ver. Lá estava ele lindo...deitado em cima da cama de barriga para baixo – Parece-me que assistiu ao espectáculo, desconfiei quando reparei nos boxers meio despidos. Aproximei-me e vi que a mão segurava o pau ainda húmido de esporra. - Humm tesudo, gozaste bem !!
Não resisti áquele cenário e deitei-me na cama também. Rocei-me nele devagar e senti-lhe o cheiro. Começou a acordar lentamente e virou-se. – Uau...que bela surpresa logo de manhã, disse Eu quando deu pela minha presença. – Andaste a espreitar-nos não foi? perguntei-lhe a sorrir enquanto lhe apalpava o pau com aquela animação característica da manhã. – Espreitei sim e as meninas encheram-me de tesão, disse Eu. Segurou-me a cabeça com as mãos e beijou-me a boca, lambuzando-me toda. Ainda com a minha cabeça entre as mãos empurrou-me até que a minha boca lhe tocasse o pau, - Chupa puta ! Hum..e chupei-o devagar...adoro chupá-lo, muito mais quando ainda sabe a esporra. Não me entusiasmei muito até porque tinha algo reservado para ele. – Vamos acordar a Sofia ? sugeri-lhe.
Entrámos no nosso quarto e a Sofia já se tinha levantado. Ouvimos um barulhinho de água e espreitámos na casa de banho. Tinha preparado um banho aromático e lá estava ela apetitosa naquela banheira. Encostei o Eu à parede e disse-lhe ao ouvido – Meu querido, está na hora de me retribuires o espectáculo que te proporcionei...- Como assim ? perguntou-me. - Adorava ver-te comer aquele rabo que eu sei que tu adoras..., disse-lhe com malícia. Ele ficou sem saber muito bem o que fazer, mas sem dúvidas que o iria fazer. Antes dele entrar recomendei-lhe que fosse gentil, e lembrei-o que a Sofia tinha alguma paranóia em relação à questão.
Fiquei na porta e ele entrou apanhando a Sofia de surpresa. Não estava à espera de ver o Eu ali na casa de banho, muito menos todo nu. Sofia olhou para a porta entreaberta e lançou-me um sorriso cúmplice que eu retribui. Saiu da banheira e a espuma ainda escorria no seu corpo brilhante do óleo aromatizante do banho. Eu foi directo ao assunto e cravou-lhe os dedos em ambas as nádegas. Ela sabia bem da sua fome. Como cavalheiro que é Eu sussurou-lhe ao ouvido. – Minha querida prometo que vou ser gentil e até vais pedir mais..., virou-a de costas para ele e agarrou-lhe nas mamas enquanto encostava o pau já duro de tanta tesão no rabo dela. – Vou começar por te chupar essa ratinha...eu sei que gostas...e preparar esse rabinho. A respiração de Sofia acelerava...- quero-te de quatro com esse cu bem espetado e aberto. Ela assim fez.
Eu começou a passar a lingua na coninha dela e ela deliciada gemia...chupou-lhe aquele grelo grosso e Sofia pôde confirmar aqueles minetes de que eu tanto lhe falava. Subiu com a lingua e começou a lambuzar-lhe o buraquinho do cu, enfiando-lhe a lingua e o dedo devagarinho. Sofia estava deliciada...-uiii que bom esse dedo...devagar...ahhh. Eu puxou-a para cima para lhe sussurar ao ouvido...- vou enfiar a cabecinha bem devagar...quando quiseres todo diz-me..., e Sofia retomou a posição de quatro.
Eu agarrou no pau e empurrou-o contra aquele buraquinho tão fechadinho de Sofia. Ahhhh...ela resistiu um pouco...ele tirou molhou mais o cuzinho, investiu de novo e a cabecinha do caralho escorregou devagar para dentro daquele rabo. Eu parou...mas tinha vontade de rebentar tudo. Sofia arfava...- estou a magoar-te ? queres que tire ?...perguntou Eu...- não, enfia mais...mas devagar – gemeu ela.
O caralho começou a deslizar por aquele cu acima e acabou por desaparecer todo.
AHHHHHH...gritou Sofia...- tás tão grosso...foda-se...dói mas é tão bom. E ficou assim com o pau entalado naquele buraquinho por uns instantes. – aiii dá-me no cu...fode esse buraquinho...gemeu Sofia em delírio por sentir-se de cu cheio.
Agora sim, Eu começou a deliciar-se naquele rabo e começou a dar-lhe estocadas devagar. Sofia tomou-lhe o gosto...- ui que bom..dá-me com mais força...- toma nesse cuzinho, afinal gostas duma enrabadela porca...- ahhh gosto sim, dá-me mais caralho... gritava Sofia...- ...enterra-me tudo cabrão...- toma puta...uhhh...que peida... – uii esses colhões a baterem na minha ratinha...- e estão tão cheios vaca...Tirou o pau e viu aquele cu todo aberto,...- humm delicioso...enterrou tudo outra vez e repetiu aquele vai e vem com mais força no meio dos grunhidos de Sofia. Quando estava prestes a esporrar-se todo agarrou no caralho e olhando para mim chamou-me com o dedo. Sofia estava extasiada no chão e juntei-me a ela. Enquanto olhava para nós acabou de puxar a esporra com uma punheta e despejou tudo em cima de mim e da Sofia...- ahhh tomem suas putas tesudas !!
Amor com amor se paga !!

28/03/2008

Afinidades Profundas III

20.15h

Fresco este final de cacimbo, pensei quando pus a chave à porta, entro sempre pela cozinha para farejar o jantar e cheirou-me a ervas finas, Já vi que fizeram o jantar, Que bela recepção, a sala estava com pouca luz algumas velas ajudavam e um leve cheiro a incenso pairava no ar, Canela, Adoro Canela, Shirley Bassey cantava e bem “Diamonds are forever”, Afrodite e Sofia conversavam sentadas no sofá vermelho do outro lado da sala, ao reparar que bebiam perguntei Que estão a beber as senhoras? Nem que vivas comigo 20 anos… Jameson claro, O meu preferido e sem gelo, respondeu de pronto Afrodite, percebi imediatamente que as duas iam alguns decilitros à minha frente e por isso aceitei de bom grado a sugestão de tratar do que faltava para o jantar, Vou mudar de roupa e já desço, afastei-me interrogando-me porque estariam as duas com aquele ar tão cúmplice, de robe e de cabelo ainda molhado e conjecturando se se teria passado algo naquela tarde que fosse digno de registo, ao entrar no quarto senti a humidade quente que vinha da casa de banho, alguém a tinha usado havia pouco tempo, acendi a luz e percebi que ainda estavam algumas roupas por arrumar na cadeira junto á banheira, rapidamente percebi, pelas pistas deixadas, Este fio dental não é de Afrodite certamente, era um pouco maior que o outro, esse sim bem conhecido, era claro que as duas senhoras que estavam à minha espera na sala tinham tomado banho nesta casa de banho as duas e muito provavelmente ao mesmo tempo, segundo o que me segredava o instinto, troquei de roupa e antes de descer entreabri a porta da casa de banho ao lado do quarto de Sofia e estava quieta, ninguém ali tinha tomado banho nas últimas horas, desci directamente para a cozinha e tratei de apressar a ida para a mesa, As senhoras importam-se de vir jantar? O Jantar estava óptimo exclamei, enquanto Sofia levantava os pratos, Vou buscar o doce e afastou-se, só aí realizei que o robe branco era mínimo, que contrastava com a pele morena de Sofia e moldava-lhe até onde lhe era possível, as ancas e aquele rabo fantástico, Afrodite minha querida deves ter muito que contar sobre esta tarde, Eu…,disse entre dentes Afrodite sorrindo, não sejas apressado, que depois te conto e ofereceu-me um sorriso lindo e malicioso. Sofia já voltava da cozinha e segurava uma pequena travessa, asseguro que vê-la aproximar ainda era mais inebriante que a viagem inversa, tudo se via ou percebia na opacidade daquele branco, retomou o seu lugar à mesa e deliciamo-nos com a sobremesa, E se tomássemos o café no sofá levantaram-se e fiquei a vê-las afastar, Afrodite, ruiva de pele clara enfeitada de sardas ficava linda naquele robe oriental de cetim azul forte a condizer com a cor dos olhos Querem um digestivo? Por mim continuo no Jameson, e tu Sofia? Nada de misturas que isto hoje já vai avançado, cafés e digestivos no tabuleiro e juntei-me às senhoras no sofá singular elas ocupavam já o de três lugares, Sofia chegaste a ver as fotos do final do ano? Perguntei enquanto lhe estendia o álbum, Não! é a primeira vez que nos vimos depois disso, respondeu segurando no álbum, juntaram-se num dos lados do sofá para partilhar as fotos, de pernas cruzadas, o cruzar das pernas permitiu-me ver que Afrodite estava sem nada por baixo, já Sofia ostentava um reduzido fio dental branco deixado à mostra pela posição de lótus e pelo diminuto tamanho do robe. Rapidamente a conversa entrou no exoterismo dos significados da passagem do ano eu que estava cansado e se bem que a vista fosse magnífica e a companhia excitante deixei-me adormecer naquele sofá sonhando com aqueles dois corpos envolvidos em jogos de cama e artes sensuais.



03.20h

Acordei por volta das três da manhã, e estava sozinho na sala, os sons que me chegavam do quarto, não deixavam margem para duvidas, levantei-me, subi as escadas e deixei-me guiar pelos ruídos agora bem mais claros, os gemidos eram perfeitamente identificáveis a esta distancia, era Afrodite quem quase gritava de tesão, de onde estava, via a cama e o corpo nu de Sofia, aquele rabo era qualquer coisa, de joelhos e de costas para mim, enquanto Afrodite, de quatro, espetava e oferecia aquele cu, as suas mãos seguravam aquelas nádegas abrindo-as deixando bem amostra aquele buraquinho que se contraia e relaxava repetidamente enquanto Afrodite o besuntava e numa quase suplica pedia, Fode-me o cu, fode linda fode, toma esse cuzinho, Sofia ajustava o cinto em látex que mantinha erecto aquele pénis cor de pele que Afrodite adorava, ver aquela mulher musculada exibindo aquele pénis grosso e duro encheu-me de tesão, encostou a cabeça do caralho ao ansioso buraquinho, segurava Afrodite pelos cabelos com uma mão e com a outra segurava firmemente aquele pau, pressionando levemente, Afrodite gemia só de imaginar o que aí vinha, abria mais as nádegas para que nada dificultasse aquele magnifico exemplar que se preparava para a foder, ansiosa, Enterra-me só essa cabeçorra, enterra puta, ordenou, e com um puxão de cabelos e uma ligeira estocada o rabinho de Afrodite engoliu-a, HUUUII gritou Afrodite, Tira agora e molha-me mais o cuzinho, Está bom e escorregadio agora, prontinho para levar com ele respondeu Sofia lambendo deliciada o cu ainda mais aberto de Afrodite, Só de sentir essa cabeça a roçar-me o cuzinho… Abre-me esse cu minha putinha, isso e com um leve puxão de cabelos a cabeça desapareceu para logo a seguir voltar a aparecer para entrar outra e outra vez Afrodite uivava de tesão, Quero senti-lo todo agora, reclamava, as ancas iam e vinham num movimento lento e constante, entre gritos e gemidos Afrodite pedia, hummm fode-me esse cu, enterra-o até aos colhões, Sofia não a deixou esperar mais e puxou, desta vez com muito vigor os compridos e ruivos cabelos de Afrodite segurando-a com a mão livre a cintura, foi implacável, de uma estocada só enfiou aquele caralhão pelo cuzinho de Afrodite. Que uivava, Huuu que caralhão que tens aí minha puta, Gostas não é sua porca? Retorquia Sofia, Rebenta-me esse cu ordenava Afrodite, Sofia aumentava o ritmo respondendo ao pedido, era uma visão alucinante, Estou a rebentar de tesão gritou Afrodite, Não pares agora, Abre e espeta bem esse cu vaca, hhhaaaaiii que loucura, Isso, parte-me o cu, faz-me esporrar, Gostas de te esporrar com um caralho no cu puta, Adoro, ainda conseguiu responder Afrodite, as estocadas de Sofia eram agora vigorosas enterrava aquele caralho bem no fundo do rabinho de Afrodite que já só gritava, hhaaaaii! Não pares, não pares enterra todo que eu vou me esporrar ahhhh!! Uii!!! Que tesão esporro-me toda, mas Sofia parecia não a ouvir e mantinha o ritmo, segurava-a pelos cabelos e pela cintura, Isso linda espeta, espeta não pares… e Sofia fazia-lhe a vontade, espetava-a agora num ritmo intenso porem cadenciado, repetido, o cuzinho de Afrodite já não oferecia resistência alguma, estava enorme e recebia aquele membro enquanto rebolava guloso, as nádegas, Deixa-me provar essa cona, pediu Sofia retirando o caralho lentamente do rabo de Afrodite acocorou-se por baixo dela e bebeu-lhe aquela tesão até á ultima gota, Gostas da minha ratinha assim toda encharcada perguntou Afrodite e desse cuzinho rebentado? Se estiver tão boa como a tua coninha quando me deste o teu leitinho na boca…, ainda ouvi, abraçadas em silencio achei que não era altura para interferir e fui tentar dormir para o quarto destinado a Sofia.

26/03/2008

Afinidades Profundas II












15.10h

Não passava muito das 3 da tarde quando estacionei o carro à porta de casa, Sofia trazia pouca bagagem, a estadia seria apenas por alguns dias e assim foi rápido libertarmo-nos do aeroporto, Afrodite, que esperava na varanda, atravessou o jardim e veio-nos abrir o portão, enquanto eu tirava a mala da Sofia, as compras da tal lista e trancava o carro, elas foram entrando, atravessaram o jardim abraçadas, partilhando aqueles femininos segredos inacessíveis para os homens, por entre risos e a incontornável troca de elogios, Estás linda – Gostam-se mesmo estas duas, pensava eu enquanto as seguia e me deliciava a contemplar aqueles dois corpos que, não sei se dançavam enquanto andavam se andavam enquanto dançavam, num ritmo cadenciado e harmonioso só delas, os quadris encaixavam um no outro como peças de um mesmo puzzle, Perfeita a dança das nádegas - Não pões o carro cá dentro? Perguntou Afrodite, virando a cara por cima do ombro e vendo por onde andava a minha atenção olhou-me com um ar cúmplice e maroto, Só vim trazer a Sofia, vou trabalhar que não fiz nada de manhã com a história das compras, mas volto para o jantar. Deixei as compras na cozinha arrumei a mala da Sofia no quarto que ela sempre ocupa e voltei à cozinha, beijei longamente Afrodite, ainda embrenhado em carnais pensamentos entrelaçámos as línguas e ouvi Sofia soltar um hummm que me soou a algo situado algures entre a inveja e a aprovação, não podia deixar passar o momento soltei Afrodite, dirigi-me a ela que sentada esticou o pescoço, baixei-me e juntei lenta e demoradamente os meus lábios ainda húmidos daquele beijo molhado a Afrodite, aos dela.
Até logo !

Aquele beijo súbtil entre a Sofia e o Eu excitou-me. Estes dois sentem uma atracção especial e eu sei porquê. No fundo até fui eu que fomentei essa atracção. A Sofia sempre teve uma pancada por sexo oral. Não tanto por chupar um pau mas sim que a chupem a ela. E eu sempre fiz gala dos minetes do Eu...que tesão de boca!!! Por outro lado a Sofia manifestou sempre uma resistência ao sexo anal e eu comentei com o Eu, já que era um dos nossos pratos favoritos. Ora um rabo daqueles e intacto despertou ainda mais os sentido do Eu!
A Sofia chegou com fome e aproveitei logo para lhe mostrar o que tinha comprado especialmente para ela...mangas doces e fresquinhas! –oh minha querida, não te esqueceste...adoro-te! Sentámo-nos na mesa da cozinha com as mangas à nossa espera na fruteira. Ela pegou numa manga e começou a descascá-la. O sumo da fruta começou a escorrer-lhe pelo braço e não resisti a interromper o percurso com a minha língua. Olhámos uma para a outra e sentimos que nada mais poderia ser adiado. Lançámos as nossas bocas à manga e juntas devorámos aquele doce fresco, misturando beijos e linguas. As roupas estavam a mais e fomos despindo peça por peça entre carícias e apalpões. Deitámo-nos mesmo ali no chão da cozinha que nos fez arrepiar quando o frio tocou nos nossos corpos quentes de tanta tesão. Rebolámos e roçámo-nos uma na outra até que fiquei por cima dela sentada e apalpei e lambi aquelas mamas que há tanto tempo eu desejava..chupei aqueles bicos grossos..sentia-me cada vez mais molhada. Ela de olhos fechados gemia e pedia-me – chupa-me a cona, linda...tu sabes como eu gosto. Senti as batidas do coração por todo o corpo – Quero-te com sabor a manga... e agarrando noutra manga descasquei-a devagar, excitando-a ainda mais...arranquei um pedaço com a boca e desci em direcção áquela ratinha tão bem depilada e que já se mostrava tão grossa. Ela estava ofegante – que puta que tu és...estás a encher-me...e vou despejar tudo na tua boca cabra. Esfreguei a manga com a boca naquela cona brilhante de tanta tesão e entre chupões e dentadas suaves devorei tudo, enquanto ela soltava gemidos agudos- isso...come tudo linda, come! O cheiro da manga confundia-se com o cheiro daquela cona tão puta toda aberta só para mim. Que delírio! Segurei-lhe nas pernas afastadas- Esporra-te minha puta tesuda, disse-lhe, quero esse leite todo na boca. Ela olhou para a minha boca toda lambuzada...revirou os olhos...e antes de começar a guinchar de tesão disse- mama-me esse leite todo,vaca ! Enchi a boca com aquele papo de cona e mamei aquela esporra toda...e tanta esporra que a Sofia me deu !
Ficámos exaustas e eu ainda tinha tudo concentrado na minha coninha que parecia que rebentava. – Estás em brasa não é minha linda tesuda, disse-me enquanto me beijava na boca, logo vais despejar tudo se me deres aquilo que eu mais quero...e soltou um sorriso atrevido enquanto me dava uma palmada no rabo. Fomos tomar banho...a salada de fruta estava divinal !!!

25/03/2008

Afinidades Profundas I

7.40h (sexta feira)

- Não te esqueças da lista de compras, gritou-me Afrodite quando já fechava o portão, – A Sofia chega às 2. Sofia é uma amiga de longa data de Afrodite, casada com Giovanno, um italiano de Nápoles.
Elas tinham uma longa lista de afinidades, conheceram-se no liceu, e desde aí que sempre que podem passam algum tempo juntas, desta vez vinha sozinha, por imperativos de trabalho Giovanno não vinha com ela, já tínhamos partilhado momentos inesquecíveis os quatro, para a história ficou aquela viagem inacreditável a Barcelona. Sofia é uma morena bonita, de olhos verdes, uma mulher musculada por anos de ginásio, são os seios fartos e a anca torneada, que lhe inibem o ar masculino conferido pelas costas largas e atléticas. Afrodite, entre nós, há muito manifestava uma antiga vontade, revelada naquele esquecido dia, - Já faz tantos anos, comentava comigo quando a encorajava a falar sobre o assunto com a amiga, em que depois de uma saída à noite bem regada, momentos antes de entrarmos para o carro, Afrodite e Sofia descobriram uma já fantasiada e no entanto tão nova sensação, a tesão que despertara libertada nessa noite única por uma sucessão de múltiplos e esfomeados beijos, onde tanto as suas línguas como as suas mãos, tiveram tempo e vontade para explorarem terrenos nunca antes experimentados, para logo a seguir ser reprimida por um duplo e consentido silencio sobre essa noite, e que perdura desde aí, foi o excesso de álcool, conclusão aceite por ambas.
Talvez desta vez elas tenham a vontade e o tempo a que têm direito.




Fechei o portão e entrei em casa pela cozinha. Já não iria conseguir dormir de tão ansiosa que estava e por isso preparei um pequeno-almoço bem recheado, também para me ir ocupando enquanto esperava a chegada da Sofia e do Eu. Numa das vezes que abri o frigorífico certifiquei-me que tinha comprado mangas.Fiz questão de ser eu a comprar a fruta preferida da Sofia, não fosse haver algum esquecimento. Servi uma chávena de café e fui andando pela casa dando uma vista de olhos para ver se estava tudo em ordem. Fico sempre assim ansiosa e excitada com as visitas da Sofia. Sempre fomos muito cúmplices e existe uma química deliciosa entre nós. Entrei no quarto onde ela fica sempre e passei o olhar pelas molduras que exibem alguns momentos inesquecíveis daquela viagem incrível a Barcelona. Algumas fotografias mostram bem a tesão que ainda hoje seguramos depois daqueles beijos de língua desenfreados. Foi os copos…- é o que costumamos dizer, mas é só para disfarçar. A Sofia é toda tesuda, mas o que mais me excita nela são as mamas. Já me passaram mil e uma fantasias pela cabeça e cada vez que nos juntamos, digo sempre: é desta que provo a Sofia. Acredito que o Eu também se excite bastante com as visitas da Sofia pois é um espectáculo que anseia assistir há algum tempo. A sua Afrodite e a amiga Sofia enroladas. Fui me sentar na varanda e ali fiquei a fazer planos até à hora da chegada, ao mesmo tempo que pensava: Só espero que o Eu não prove a Sofia antes de mim…é que o Eu tem uma predilecção especial por rabos e o da Sofia…é bastante convidativo !

24/03/2008

Bela Afrodite

Exploro-te-te com dedos alegres e afoitos
ondas de prazer se propagarão

por toda essa terra amiga





desde as serras da barriga












às grutas do coração



(Adaptado de um texto de Gilberto Gil)