18/03/2008

À espreita...

Naquele dia tinha-me despachado cedo, escapado aquela hora de ponta terrível, chegaria a casa muito mais cedo do que o costume. – Que bom o carro dela já está na garagem – pensei, entrei em casa, parecia vazia, pousei a pasta e fui entrando, não chamei por ela, queria fazer uma surpresa, a casa estava quieta em silencio, estiquei o pescoço como se assim ouvisse melhor, só faltava o quarto talvez estivesse a tomar banho, essa perspectiva, a de a encontrar no banho abriu-me o apetite, já só via aquelas mamas com a espuma do gel de banho a esconder levemente os bicos eriçados e que lhe escorria pela barriga…, aproximei-me da porta e pareceu-me ouvir ruído, não me parecia ser água a correr, entreabri a porta silenciosamente, apenas o suficiente para dali ver a cama, o espectáculo era magnifico, de joelhos espetava e a abria aquele cu que me tirava do sério, deixei-me ficar ali, não queria interromper e adorava o que via, a bolsinha dos nossos brinquedos, abandonada numa ponta da cama, vazia, deixava antever um final de tarde delicioso, abri mais um pouco a porta, encostei-me à ombreira, abri o fecho das calças tirando o meu pau já duro e esfomeado, aquele cu ali espetado parecia chamar-me, morria de vontade de me aproximar e enterra-lo fundo, até aos colhões, mas contive-me, percebi que ela tinha escolhido aquele vibrador enorme em forma de caralho, com cor de pele, parecia um caralho verdadeiro, mas enorme, aquela cabeça rósea entrava e saia daquela ratinha encharcada, vigorosamente condizido por aquelas mãos sábias, rebentava-a, que foda que ela estava a levar, gemia tanto que nem percebeu quando se voltou de barriga para cima que eu ali estava, á porta, o meu pau parecia que ia rebentar de tanta tesão, agora com as pernas bem abertas, segurava aquele pau com as duas mãos e enterrava-o quase violentamente, aquela rata devia estar a escaldar tal era o vigor com que ela a fodia, o corpo contorcia-se perspectivando um clímax estonteante, entreabriu os olhos e descobriu-me, estava cheio de tesão, o meu pau estava duro e brilhante, o olhar lânguido dela cruzou o meu esfomeado, escapou-se-me algo do género – Estou cheio de tesão só de te ver, enterra-o todo puta – não sei o que provocou aquela frase, sei que começou a foder aquela ratinha já tão castigada com ainda mais vontade e em segundos, aquele corpo magnifico parecia atingido por uma corrente eléctrica avassaladora, contorcia-se agora como nunca, arqueava as costas espetando as mamas para a frente e gritava, esporrava-se como uma vaca, aproximei-me, segurando o meu pau bem teso, - Abre essa boca minha puta, agarrou-me o pau com tanta vontade, enfiou-o na boca e não resisti mais, adoro ver a minha esporra a escorrer-lhe pelo queixo, molhando aquelas mamas soberbas, deitei-me ao lado dela beijei-lhe aqueles lábios ainda molhados de mim e deixámos a tarde escoar-se lentamente.

2 comentários:

Amante da Vida disse...

Belo, belissimo. Desejo arrasador e estimulante.

Gostei do Vosso blog, voltarei mais vezes.

Beijos e Abraços

mike disse...

Só agora dei com este blog.Promete, com esta visão...