26/03/2008

Afinidades Profundas II












15.10h

Não passava muito das 3 da tarde quando estacionei o carro à porta de casa, Sofia trazia pouca bagagem, a estadia seria apenas por alguns dias e assim foi rápido libertarmo-nos do aeroporto, Afrodite, que esperava na varanda, atravessou o jardim e veio-nos abrir o portão, enquanto eu tirava a mala da Sofia, as compras da tal lista e trancava o carro, elas foram entrando, atravessaram o jardim abraçadas, partilhando aqueles femininos segredos inacessíveis para os homens, por entre risos e a incontornável troca de elogios, Estás linda – Gostam-se mesmo estas duas, pensava eu enquanto as seguia e me deliciava a contemplar aqueles dois corpos que, não sei se dançavam enquanto andavam se andavam enquanto dançavam, num ritmo cadenciado e harmonioso só delas, os quadris encaixavam um no outro como peças de um mesmo puzzle, Perfeita a dança das nádegas - Não pões o carro cá dentro? Perguntou Afrodite, virando a cara por cima do ombro e vendo por onde andava a minha atenção olhou-me com um ar cúmplice e maroto, Só vim trazer a Sofia, vou trabalhar que não fiz nada de manhã com a história das compras, mas volto para o jantar. Deixei as compras na cozinha arrumei a mala da Sofia no quarto que ela sempre ocupa e voltei à cozinha, beijei longamente Afrodite, ainda embrenhado em carnais pensamentos entrelaçámos as línguas e ouvi Sofia soltar um hummm que me soou a algo situado algures entre a inveja e a aprovação, não podia deixar passar o momento soltei Afrodite, dirigi-me a ela que sentada esticou o pescoço, baixei-me e juntei lenta e demoradamente os meus lábios ainda húmidos daquele beijo molhado a Afrodite, aos dela.
Até logo !

Aquele beijo súbtil entre a Sofia e o Eu excitou-me. Estes dois sentem uma atracção especial e eu sei porquê. No fundo até fui eu que fomentei essa atracção. A Sofia sempre teve uma pancada por sexo oral. Não tanto por chupar um pau mas sim que a chupem a ela. E eu sempre fiz gala dos minetes do Eu...que tesão de boca!!! Por outro lado a Sofia manifestou sempre uma resistência ao sexo anal e eu comentei com o Eu, já que era um dos nossos pratos favoritos. Ora um rabo daqueles e intacto despertou ainda mais os sentido do Eu!
A Sofia chegou com fome e aproveitei logo para lhe mostrar o que tinha comprado especialmente para ela...mangas doces e fresquinhas! –oh minha querida, não te esqueceste...adoro-te! Sentámo-nos na mesa da cozinha com as mangas à nossa espera na fruteira. Ela pegou numa manga e começou a descascá-la. O sumo da fruta começou a escorrer-lhe pelo braço e não resisti a interromper o percurso com a minha língua. Olhámos uma para a outra e sentimos que nada mais poderia ser adiado. Lançámos as nossas bocas à manga e juntas devorámos aquele doce fresco, misturando beijos e linguas. As roupas estavam a mais e fomos despindo peça por peça entre carícias e apalpões. Deitámo-nos mesmo ali no chão da cozinha que nos fez arrepiar quando o frio tocou nos nossos corpos quentes de tanta tesão. Rebolámos e roçámo-nos uma na outra até que fiquei por cima dela sentada e apalpei e lambi aquelas mamas que há tanto tempo eu desejava..chupei aqueles bicos grossos..sentia-me cada vez mais molhada. Ela de olhos fechados gemia e pedia-me – chupa-me a cona, linda...tu sabes como eu gosto. Senti as batidas do coração por todo o corpo – Quero-te com sabor a manga... e agarrando noutra manga descasquei-a devagar, excitando-a ainda mais...arranquei um pedaço com a boca e desci em direcção áquela ratinha tão bem depilada e que já se mostrava tão grossa. Ela estava ofegante – que puta que tu és...estás a encher-me...e vou despejar tudo na tua boca cabra. Esfreguei a manga com a boca naquela cona brilhante de tanta tesão e entre chupões e dentadas suaves devorei tudo, enquanto ela soltava gemidos agudos- isso...come tudo linda, come! O cheiro da manga confundia-se com o cheiro daquela cona tão puta toda aberta só para mim. Que delírio! Segurei-lhe nas pernas afastadas- Esporra-te minha puta tesuda, disse-lhe, quero esse leite todo na boca. Ela olhou para a minha boca toda lambuzada...revirou os olhos...e antes de começar a guinchar de tesão disse- mama-me esse leite todo,vaca ! Enchi a boca com aquele papo de cona e mamei aquela esporra toda...e tanta esporra que a Sofia me deu !
Ficámos exaustas e eu ainda tinha tudo concentrado na minha coninha que parecia que rebentava. – Estás em brasa não é minha linda tesuda, disse-me enquanto me beijava na boca, logo vais despejar tudo se me deres aquilo que eu mais quero...e soltou um sorriso atrevido enquanto me dava uma palmada no rabo. Fomos tomar banho...a salada de fruta estava divinal !!!

2 comentários:

luafeiticeira disse...

Que tesão que me deste e eu que ainda não conhecia este blog...
beijos quentes

Afrodite e Eu disse...

Agora que já conheces é só vires de vez em quando espreitar...