O escritório estava mergulhado em silêncio. Apenas os clics das teclas dos computadores se ouviam. Os dois estavam sozinhos, Ele e Ela. Saíram todos e eles foram ficando assim como quem não quer a coisa mas ao mesmo tempo querendo. Naquele dia ela tinha acordado cheia de vontade de quebrar regras e portar-se mal. Nada melhor que seduzir o seu charmoso colega. Era um homem bonito e sempre muito educado. Daqueles que aparentemente não parte um prato. No entanto o seu sexto sentido segredava-lhe que deveria ser uma caixinha de surpresas. Meteu conversa com ele servindo-se do pretexto que iria fazer um café e perguntou se também queria, tendo a certeza que ele iria dizer que sim.
Ela levantou-se e fez questão de salientar a pose de quadris empinados que a caracterizava, enquanto se dirigia para o armário para preparar os cafés.
Estava de costas para ele mas tinha a certeza que ele não desviava o olhar dos seus movimentos. Num repente e fazendo voar a sua trança ruiva virou a cabeça por cima dos ombros e reparando no seu embaraço perguntou:
- Quer que bata o seu ? e terminou a pergunta com um risinho de quem não queria ter dito aquilo mas disse.
Ele fingiu que estava distraído e sorrindo como se não tivesse percebido disse:
- Ah sim…se faz favor. Sempre fica com mais espuma…e os olhos também comem.
(Claro que comem...e não só a espuma do café, mas também as tuas curvas e o estremecer da preparação do café, tesuda). – pensou ele.
Ela sentia o olhar dele em cada movimento seu e esmerou-se naquele ritual. Virou-se e dirigiu-se para ele com as chávenas na mão. Pousou a dele na secretária e oferecendo um sorriso atrevido perguntou:
- Então ? Está bem batido ?
- Está óptimo como sempre. - respondeu olhando-a com uma vontade louca de dizer ( tu é que és óptima e batias era outra coisa.
Aquele fim de tarde com o escritório vazio e na penumbra estava mesmo convidativo para dar asas à imaginação.
Contornou a secretária,
virou a cadeira dele para si e inclinando-se disse em sussurro:
-Não ficava melhor com um pingo de leite ?
e empinou o peito na direcção da cara dele e num repente fez saltar os botões e as mamas que trazia semi-nuas dentro da camisa.Ele levantou-se agarrando nas mamas dela e perdendo por completo a compustura que lhe era habitual disse:
- Quero leitinho sim mas é da tua cona, cabra !- Que cona puta !!! e atirou-se de boca e língua.
Ela estava a delirar com aquele minete e ele saciava-se naquela cona grossa dando-lhe chupões que a faziam gemer e enfiava-lhe a ponta da lingua rija no cu levando-a ao delírio.
No meio deste frenesim não tardou muito a dar-lhe o leitinho que ele tanto esperava e esporrou-se toda enchendo-lhe a boca.
- Ahhhh cabrão mama a minha ratinha toda…isso…chupa…ahhhh…toma caralho!!
- Dá-me tudo puta ! Dizia ele sem se desviar do grelo. E entre grunhidos ela foi despejando tudo.
A esta altura ele tinha o caralho a escaldar de tanta tesão que aquele minete lhe tinha dado.
Ela ficou ainda mais acesa quando ao descer daquela posição o viu com a boca toda brilhante e os pelos do bigode e da barba todos lambuzados da sua esporra. Não resistiu e lambuzou-se ela também na boca dele. Enrolaram-se outra vez em beijos frenéticos e famintos enquanto ela lhe apalpava o pau.
- Estás duro cabrão!!
Ele estava de colhões cheios e agarrando-lhe na cabeça para parar os beijos, olhou-a nos olhos e disse:
- Agora é a minha vez de te dar leitinho.
E fê-la descer até à célebre posição de oração.
Ela abre a boca e sem desviar o seu olhar do dele estica a lingua e começa a lamber-lhe a cabeça do caralho que estava brilhante de tanta tesão.
- Enfia-o todo na boca, puta!
Ela pegou-lhe no pau e engoli-o todo devagar até o sentir a tocar fundo na garganta. Ele agarrando a cabeça dela foi-lhe dando o com o caralho na boca e despejando tudo.
- Toma leitinho puta toma!! Uhhhhh
Ficaram os dois todos lambuzados de esporra e consolados com aquele café de fim de tarde magnífico.
A partir daquele dia passaram a beber sempre café pingado.!!!